Milhares de pessoas já descobriram as informações certas sobre os colágenos que trazem resultados, e divulgam alegremente sobre isso. Mas, é ainda comum escutar opiniões negativas e generalizações tortas sobre “colágeno”. Estas opiniões são justamente direcionadas ao colágeno hidrolisado. Existe quem não saiba (a informação mais técnica e científica) que de fato o colágeno hidrolisado tem eficácia limitada; mas enquanto isso, os Peptídeos Bioativos provenientes do colágeno hidrolisado são muito superiores e comprovadamente eficazes, proporcionando resultados excelentes. Então entenda: colágeno não é tudo igual! Não é adequado generalizar; pois alguns colágenos de fato não possuem terapêutica comprovada, já outros são muito potentes. Entendido isso, vamos ao próximo passo!
O colágeno em forma de Peptídeo Biotivo é a inovação que muitas pessoas (incluindo médicos, nutricionistas e outros profissionais da saúde e estética) ainda desconhecem, ou confundem com o simplório e já desatualizado colágeno hidrolisado. Na ciência esses colágenos evoluídos são chamados de “Bioativo”, sabe por quê?
Bio = célula, vida;
Ativo = aquele que tem ação;
Colágenos Bioativos = Colágenos que tem ação comprovada nas células do corpo.
É sobre estes colágenos inovadores que trago informações aqui. Se você quer enfim entender, continue a leitura a seguir!
O colágeno hidrolisado é uma tentativa de facilitar a absorção do colágeno pelo nosso organismo. Hidrolisar o colágeno significa quebrar o colágeno em partículas pequenas (usando calor e acidez), e assim, nosso trato digestivo teoricamente conseguiria absorver melhor.
Acontece que, na prática, nosso organismo não consegue absorver diretamente o colágeno hidrolisado assim que ingerimos. É necessário que o colágeno hidrolisado ingerido seja primeiro digerido pelas enzimas do corpo, para então ser absorvido depois. Como essa digestão altera a estrutura do colágeno hidrolisado ingerido, existem as críticas de que “ingeri-lo não faz sentido, pois o que será absorvido pelo corpo não é mais o colágeno hidrolisado, e sim, substâncias resultantes da digestão deste colágeno”.
De fato essa crítica tem um fundo de verdade; apesar de que é importante compreender que mesmo o colágeno hidrolisado deixando de ser colágeno hidrolisado, (por ter passado pela digestão), ainda assim as menores substâncias resultantes (chamadas “aminoácidos”) possuem importantes papéis no nosso organismo, sendo substratos para nosso corpo fazer colágeno, por exemplo. Algumas delas (como a Hidroxiprolina) só existe exclusivamente no colágeno e não existe em nenhuma outra proteína como frango, carne, whey protein, etc. É verdade que nosso organismo consegue fazer essas substâncias a partir de outras, mas se você quer mais colágeno no seu corpo, você prefere facilitar ou dificultar o processo?
O que quero destacar a você, que assim como eu, se interessa por este assunto, é que a ciência nunca para. E as pesquisas sobre o colágeno estão longe de estarem estagnadas no colágeno hidrolisado. Já tem anos que se sabe, se estuda, se comprovam resultados a respeito dos colágenos “mais hidrolisados” do que o colágeno hidrolisado conhecido até então.
Ou seja, enquanto o colágeno hidrolisado tem partículas de tamanho seis (6,0 KDa), existem colágenos muito mais avançados, de partículas pelo menos 3x menores, chamados de Peptídeos Bioativos, de tamanho dois (2,0 KDa) ou menos! (Para esclarecer: “KDa” é a sigla de “Quilo-Dalton”, que é uma forma de medir partículas microscópicas. É uma unidade de medida, como se fosse “centímetros”, ok?).
Além disso, estes colágenos evoluídos foram submetidos a hidrolises enzimáticas controladas; e não somente a hidrólise simples (calor e acidez) como ocorre com o simplório colágeno hidrolisado. Isso significa que é possível ter controle sobre a configuração final do peptídeo que será gerado, e por consequência, qual parte do corpo ele vai estimular. Ou seja: onde o Peptídeo Bioativo em questão irá agir.
Quando ingerimos Peptídeos Bioativos de colágeno hidrolisado, essas partículas já são tão pequenas que boa parte já será absorvida pelo nosso organismo sem que nenhuma digestão ocorra (passagem livre!). Sendo também uma absorção muito rápida quando o estômago está livre de outras proteínas. Existem pesquisas científicas mostrando que após 1 hora da ingestão dos Peptídeos Bioativos, eles já são encontrados em nosso sangue!
Pelo fato de conseguirmos absorver para a circulação sanguínea esses Peptídeos Bioativos da forma como foram ingeridos, a Tecnologia de Colágenos conseguiu descobrir “formatos” de Peptídeos Bioativos que se encaixam exatamente em células específicas, estimulando o DNA dessas células, para ligar a produção natural de colágeno. Vou exemplificar: os Peptídeos Bioativos possuem um GPS para chegar até o alvo de ação. E isso é um grande diferencial quando comparado ao colágeno hidrolisado (que está solto e perdido no organismo após digerido e absorvido).